https://revista2.grupointegrado.br/revista/index.php/integrar/issue/feed Revista Integrar 2024-02-12T12:12:22-03:00 Francielle Baptista pesquisa@grupointegrado.br Open Journal Systems <p>A Revista Integrar é um periódico multidisciplinar de publicação contínua editorado pelo Centro Universitário Integrado, destinado à publicação de artigos originais produzidos por acadêmicos e professores vinculados à programas de iniciação científica, ensino e extensão universitária.</p> https://revista2.grupointegrado.br/revista/index.php/integrar/article/view/3790 Mola hidatiforme: uma alteração no tecido trofoblástico 2024-02-12T12:12:22-03:00 Milena Machado miih_machado77@hotmail.com Cristina Guilherme Almeida crisguilherme@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">A Doença Trofoblástica Gestacional é uma alteração do trofoblasto, sendo classificada em mola hidatiforme e neoplasias trofoblásticas gestacionais. A Mola Hidatiforme caracteriza uma malformação das vilosidades coriônicas, que se divide em mola completa e mola incompleta. Os fatores de risco mais prevalentes são a idade materna e antecedente da patologia. Dessa forma, o artigo apresenta análises do tema para pesquisas da área da saúde, assim como para aprendizado da mulher. A mola hidatiforme completa se difere da mola hidatiforme parcial pela sua incapacidade de desenvolvimento embrionário, membranas e cordão umbilical, além do marcador p57 ausente. O diagnóstico da doença engloba o quadro clínico, sendo o sangramento vaginal o sinal mais presente, e exames complementares, como hCG, ultrassonografia e imuno-histoquímica do p57. O tratamento diz respeito a cinco passos: correção de alterações, solicitação de exames laboratoriais, esvaziamento molar, quimioterapia profilática e seguimento pós-molar. Durante o seguimento pós-molar, todas pacientes se submetem a dosagens seriadas de beta-hCG e avaliação clínica, para prevenção de uma possível neoplasia trofoblástica gestacional, além do mais encontra-se necessário o uso de anticoncepcionais hormonais orais. Com isso, a recidiva da patologia torna-se segura, resultando na diminuição das chances de malignização</span><span style="font-weight: 400;">.</span></p> 2024-02-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://revista2.grupointegrado.br/revista/index.php/integrar/article/view/3777 Comparação da eficácia da perda de peso pela técnica de gastrectomia vertical e do bypass gástrico em Y-de-Roux 2024-01-15T12:57:35-03:00 Jean Carlos Pereira jeaan.pereira@outlook.com Cristina Guilherme de Almeida crisguilherme@gmail.com <p><em>Introdução</em>: a obesidade é uma doença que não só diminui a expectativa de vida, mas também causa várias comorbidades nos pacientes, impactando na qualidade de vida. Quando o tratamento da obesidade não é efetivo com métodos clínicos, a cirurgia bariátrica é padrão-ouro para a possível solução do quadro. Duas técnicas cirúrgicas são descritas neste trabalho (gastrectomia vertical e <em>bypass</em> gástrico em Y-de-Roux), a fim de verificar os resultados nos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. <em>Objetivo</em>: comparar qual técnica possui maior perda ponderal de peso pelos pacientes submetidos à cirurgia. <em>Metodologia</em>: revisão bibliográfica a partir da busca de artigo no PubMed e SciELO, livros pertinentes à área e dados do Ministério Público. <em>Resultados</em>: na técnica de gastrectomia vertical faz-se apenas ressecção de parte do estômago. A técnica do <em>bypass</em>, além de ressecção gástrica, também há retirada de parte do intestino delgado, limitando a absorção de nutrientes e minerais, impactando diretamente na perda de peso. A técnica a ser escolhida depende das características individuais de cada paciente. <em>Conclusão</em>: apesar das duas técnicas possuírem bons resultados, a técnica do <em>bypass</em> possui melhor perda de peso, quando comparado com a gastrectomia vertical, tanto a curto quanto a longo prazo.</p> 2024-02-10T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024